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Principio antrópico; Princípio Antrópico

actus, a principio nullus, nullum producit effectum      
O ato nulo desde o princípio não produz nenhum efeito.

Ορισμός

a
sm Primeira letra do alfabeto e primeira vogal, em português e na maioria dos abecedários conhecidos.
pref (de a-2) Corresponde à preposição a e indica:
1 Tendência: avermelhar.
2 Aproximação: achegar.
3 Analogia, imitação, semelhança: acaboclar, atamancar.
4 Iniciativa: alevantar, assoprar. É dos prefixos de mais largo uso, para a formação de verbos e adjetivos participiais.
pref (lat ad-) Existe em vários termos que sofreram a queda do d na transição do latim para o português: ajudar, aventar, avir, avocar. Resulta da simplificação das consoantes dobradas, de que a primeira era a assimilação do d de ad: agravar, atender etc.
pref (lat ab) Com a idéia de separação, afastamento, constitui forma reduzida da preposição ab: amovível, aversão.
pref (gr a) Exprime a idéia de negação, privação e corresponde ao português desus ou ao latim in, com significado de sem, não: acardíaco, áptero. Usa-se somente em composição com palavras iniciadas por consoante. Diante de vogal, o prefixo é an. Entretanto, em alguns casos, o a privativo aparece em composição com termos iniciados por vogal: aosmia, aoto.
elem comp (tupi-guar a-) Emprega-se com acepção de semente, grão; gente, pessoa, vulto; bola, cabeça: aipim, anum, açaí, jundiá.
suf (tupi-guar -a) Elemento tupi-guarani que encerra a idéia de procedência, origem, extração: pacobá, xará, taperoá.
art (lat illa) Forma feminina do artigo o.
adj (de a1) Com a acepção de primeiro:
1 Sempre posposto ao substantivo modificado: a cadeira a, o livro a, o parágrafo a.
2 Posposto a um algarismo, indicando o primeiro objeto de uma série secundária ou a primeira repetição do mesmo número: casa 21-A, classe cinco-a, página 25-a.
pron pess (lat illa) Feminino do pronome o. Caso oblíquo, correspondente ao pronome pessoal ela, e usado como complemento objetivo direto: Estudo-a, vi-a.
pron dem (lat illa) Feminino do pronome demonstrativo o, com acepção de aquela: Esta casa é menor do que a que você comprou.
prep (lat ad) Introduz:
1 Objeto indireto: obedecer aos pais, agradar aos amigos.
2 Complemento agente da passiva: um bonde puxado a cabos elétricos. Compõe:
1 Locução adverbial: a cavalo; a torto e a direito, às vezes.
2 Locução prepositiva: junto a, em relação a. Expressa relações:
1 Contigüidade no espaço: camisa colada ao corpo.
2 Direção no espaço: viajar ao sul.
3 Distância no espaço: cais a 20 m do mar.
4 Interioridade: filé ao molho americano.
5 Posição inferior: à sombra do herói.
6 Através do espaço: olhar à janela.
7 Posição superior: xale ao ombro.
8 Duração no tempo: às 8 h.
9 Tempo futuro: competição a realizar-se.
10 Idade: aos 90 anos.
11 Seqüência (no espaço ou no tempo): linha a linha, ano a ano.
12 Referência: invulnerável aos perigos.
13 Casualidade: galho curvo ao peso dos frutos.
14 Valor numérico: arroz a 80 centavos o quilo.
15 Modo: sol a pino.
16 Transformação: passar a ter fama.
conj coord (lat ac) Equivale a e nas locuções gota a gota, passo a passo, pouco a pouco, um a um e noutras semelhantes, coexistentes com expressões análogas com a conjunção e: passo e passo, pouco e pouco etc.
conj sub (de a6) Equivale à conjunção condicional se, quando precede o infinitivo verbal: a ficares aqui = se ficares aqui.
conj (de a6)
1 Com valor temporal, precedendo infinitivo: Ao atravessar a rua, foi atropelado.
2 Com valor de oração adjetiva, precedendo infinitivo e seguindo numeral ordinal: Os primeiros a desbravar o vale foram os imigrantes.

Βικιπαίδεια

Princípio antrópico

O princípio antrópico, também conhecido como "efeito de seleção de observação", é a hipótese, proposta pela primeira vez em 1957 por Robert Dicke, de que existe um limite inferior restritivo sobre quão estatisticamente prováveis são nossas observações do universo, porque as observações só poderiam acontecer em um universo capaz de desenvolver vida inteligente. Os proponentes do princípio antrópico argumentam que ele explica por que este universo tem a idade e as constantes físicas fundamentais necessárias para acomodar a vida consciente, pois se qualquer um deles fosse diferente, não estaríamos por perto para fazer observações. O raciocínio antrópico é frequentemente usado para lidar com a noção de que o universo parece estar bem ajustado para a existência da vida.

Existem muitas formulações diferentes do princípio antrópico. O filósofo Nick Bostrom [en] os conta em trinta, mas os princípios subjacentes podem ser divididos em formas "fracas" e "fortes", dependendo dos tipos de afirmações cosmológicas que envolvem. O princípio antrópico fraco (P.A.Fr.), conforme definido por Brandon Carter, afirma que o ajuste fino ostensivo do universo é o resultado do viés de seleção [en] (especificamente, o viés de sobrevivência). A maioria desses argumentos baseia-se em alguma noção do multiverso para que haja uma população estatística de universos para selecionar. No entanto, um único universo vasto é suficiente para a maioria das formas do princípio antrópico fraco (P.A.Fr.) que não lidam especificamente com o ajuste fino. Carter distinguiu o princípio antrópico fraco (P.A.Fr.) do princípio antrópico forte (P.A.Fo.), que considera o universo em certo sentido compelido a eventualmente ter vida consciente e sapiente emergindo dentro dele. Uma forma deste último conhecido como princípio antrópico participativo, articulado por John Archibald Wheeler, sugere com base na mecânica quântica que o universo, como condição de sua existência, deve ser observado, implicando assim um ou mais observadores. Mais forte ainda é o princípio antrópico final, proposto por John D. Barrow e Frank Tipler, que vê a estrutura do universo como expressável por bits de informação de tal forma que o processamento da informação [en] é inevitável e eterno.